domingo, 8 de agosto de 2010

Atividades da Semana da IBV (9 a 15/2010

Segunda - 7.30 h Radio Tnagara.
Quarta - 20.00 h Culto na resdencia da Vo do Jones
Quinta - Culto de Ensino e Oração. Tema do Estudo: Como vencer as Tentações.
Sexta - Reunião dos casais - Residencia do Jorge;Deise.
Sabado - 16.00 h Cha de bebe da Edna e Wiliam - 19.30 - Culto de gratidão pela vida do Adriano.
Domingo - 9.00 Escola Biblica Domincal - 19.30 Culto

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Agenda pastoral
Segunda - 7.30 h Radio Tangará
19.30 h - Culto na residência da dona Eurides
Terça - 19.30 h - Culto na residência da irmã Geralda
Quarta - 20.00 h - Reunião de planejamento do trabalho jovem
Quinta - 19.30 h - Culto de doutrina/ensaio coral
Sexta - 20.00 h - Encontro de casais - Residência: Izaias & Cida
Sábado - 19.30 h - Noite Gospel - Colégio José Nodari
Domingo - 9.00 h - Escola Bíblica Dominical
19.30 h - Culto de adoração
OREM POR MIM IRMÃOS.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

ProJovem Trabalhador

Irmãos, não foi possível continuar na coordenação do Projovemtrabalhador devido incompatibilidade de tempo. Não foi fácil conciliar família, igreja e escola.
Orem por mim!

domingo, 23 de maio de 2010

domingo, 22 de novembro de 2009

AGRADECIMENTO PELOS CONSERTOS

Graças dou Jesus por ter curado as feridas dos meus pés que não andavam mais no caminho que o Senhor determinava.
Os solavancos e buracos da estrada da vida eu não aguentava mais, mas com suavidade em Teus braços me tomou. Por isso graças dou.
Obrigado Senhor Jesus por ter blindado minha vida de tantos perigos e acidentes o pára-choque de tudo isso meu Senhor.
Graças te dou Jesus por ter renovado este coração, pois, este motor estava trabalhando com aditivos e o sangue estava em alta pressão. As galerias já estavam bastante obstruídas, mas hoje nem medicamento usa mais, o sangue flui livremente, está novo o meu coração.
Jesus obrigado, pois certo tempo eu nem sabia em que marcha me encontrava, neutro, primeira ou ré, e hoje eu me encontro na marcha gloriosa da fé.
Graças eu rendo ó Jesus, por tantas vezes ter freado este carro, este homem que sou, da vida do perigo; e muitas vezes da morte me livrou.
Direção a minha vida não tinha mais, andava a esmo, sem rumo no mundo. Jesus grato sou por ter mostrado o verdadeiro caminho da alegria e da paz.
Energia eu já não tinha, agora tenho nova força, novo vigor, a bateria que me destes é novinha. Graças por isso Te dou meu Senhor.
Obrigado Jesus pelo brilho novo da luz, a escuridão quase não existe mais, e quando ela vem, mesmo no escuro eu tenho alegria e paz.
Obrigado Senhor pela cura interior, por revestir limpar este meu corpo, este carro novo que sou. Dai me força Jesus para mantê-lo sempre agradável a ti meu Senhor.
A pintura eu pedi que o Senhor deixasse assim, mas até isso o Senhor melhorou, renovou o brilho da tinta, eu não merecia, muito obrigado Senhor.
Jesus quero agradecer por ter atendido o pedido de energizar minha fé e aumentar meu amor, mas anseio ter cada dia, mas amor. Abasteça e não deixe faltar o Espírito Santo em mim, ó Senhor.
O computador que é o meu cérebro Senhor, por causa de uma pequena batida um câncer nele se formou. Mas graças a Tua grande misericórdia o Senhor me curou, por isso eu testemunho e falo em voz alta muito obrigado Jesus Cristo nosso Senhor.
E por tudo que o Senhor restaurou mesmo sem eu pedir Senhor fez a reforma completa. Pelos pecados que o Senhor perdoou eu não posso parar de falar. Grato eu sou Jesus por teu grande amor.
Eu sei Senhor Jesus, que o carro agora está reformado, mas agora eu preciso que o Senhor dirija este carro novo que eu sou, pois eu só sabia dirigir, e muito mal, o velho carro que eu era.
Tangará da Serra-MT 10 de novembro de 2009
3 meses depois de ter recebido a cura da depressão e do câncer no cérebro

TESTEMUNHO DO IRMÃO PENINHA

Um pedido de consertos e reformas para Jesus cristo

Senhor Jesus, estou diante de ti me comparando com um carro velho precisando de reparos, consertos e reformas.
Senhor Jesus, gostaria que fosse o mecânico deste carro velho que sou eu.
Gostaria que recauchutasse os pneus que estão gastos, para andar com segurança nas partes difíceis destra estrada da vida.
Senhor Jesus, os amortecedores estão danificados, gostaria que os trocasse para amenizar os impactos das estradas ruins e esburacadas.
Os para-choques estão soltos e quebrados, troque-os senhor Jesus, pois se um carro do mal com ele colidir, não danifique este carro que sou.
O motor Senhor Jesus, está com pouca força, retifique-o para que possa andar com potência nas subidas íngremes desta estrada da vida.
Sincronize novamente a caixa de câmbio , para não raspar na hora que este carro precisar mudar de velocidade.
Repare os freios para não causar acidentes ou danos em outros carros.
Senhor Jesus, o volante e a caixa de direção estão gastos e com muita folga, troque-os e ajuste-os, pois este carro que eu sou, muitas vezes sai do caminho que lhe foi determinado.
A bateria Senhor, troque-a para energizar a fé, a esperança e ter uma boa partida para o bem.
Os faróis estão fracos, e este carro que sou, não consegue andar na escuridão. Repare-os, e que sejam luz nesta estrada da vida.
O interior do carro também precisa de conserto, principalmente os bancos, revista-os Senhor Jesus com tecido novo, para que, quem sentar atrás e ao lado se sinta bem.
Na pintura, Senhor Jesus, gostaria que a deixasse assim toda desbotada e sem brilho, podes até fazer mais alguns riscos na pintura, para me deixar mais humilde.
Senhor, o tanque do carro está vazio, abasteça-o com fé, amor e com o Espírito Santo.
Clinica de Recuperação de Dependentes Alcoólicos
Curitiba, 12 de julho de 1998

sábado, 21 de novembro de 2009

CAIR NO ESPÍRITO

UM Fenômeno Corporal E NÃO ESPIRITUAL (uma reflexão sobre o cair no espírito)

Pr. Jurandir Marques

Textos: Efésios 4. 1-16; 1 Cor. 14.33.

É uma prática que perdeu a sua ênfase anos atrás, mas que agora volta. Nas reuniões praticadas pelo nascente grupo Templo dos Levitas, em Tangará da Serra, MT, alguns batistas, saudosos dos encontros que reuniam centenas de irmãos, lá voltaram e encontraram uma realidade diferente. O acampamento não é mais “aquele”! Houve práticas que alguns estranharam e que outros se assustaram. Solicitaram meu ponto de vista.

Este comportamento recebe os mais variados nomes, tais como: desmaio no espírito, prostração, arrebatamento. Segundo alguns observadores, trata-se da terceira onda. A primeira foi o surgimento do pentecostalismo clássico e a segunda o neopentecostalismo. Começou em Toronto, no Movimento da Vinha, liderada por John Wimber. Nas reuniões, além do desmaio, ocorria o que denominavam de “gargalhada santa” e havia imitação de animais como expressão de comunhão. O fato ocorreu nas décadas de 80 e 90.

Os que defendem esta prática justificam como sendo um instrumento para salvação de almas que, atraídas pela curiosidade, acabam se decidindo ao lado de Jesus.

Em nosso meio mais provoca confusão que salvação, e também produz igrejas divididas, famílias divididas, etc.

O primeiro ponto é o fato de considerarem experiências acima da autoridade bíblica e quase incorporá-la ao nível de doutrina, adjetivando que os que não caem estão resistindo à ação do Espírito. Porém existe uma grande diferença entre experiência e doutrina. Doutrina não muda. Experiência é temporal, vem e vai deixando atrás rastro de confusão e interrogações.

Experiência, seja ela de quem for, jamais deve merecer o mesmo valor que se dá à doutrina. Experiência é mais produto pessoal, emocional, psíquico. Experiência não tem o mesmo valor que as revelações bíblicas registradas nas Sagradas Escrituras.

A. W. Tozer disse: “... se um arcanjo... oferecer-me alguma verdade nova, eu lhe pediria referência [bíblica].”

A Bíblia é a única referência em termos de valores espirituais. Porém um fato curioso é que hoje vive uma geração analfabeta de Bíblia. À semelhança do Cantor Cristão que alguns rotulam de “preto velho”, a Bíblia, para esta geração, é também “preta velha”, não faz mais sentido. O importante são as experiências dos profetas contemporâneos

Há onze relatos de casos semelhantes, mas não iguais nas Escrituras. Em todas elas há uma distância muito grande do que acontece hoje em algumas igrejas. A experiência narrada pelo profeta Daniel 10.9 é um exemplo. Diante da visão celestial, que tinha uma força impressionante, Daniel prostrou-se com o rosto em terra. Na experiência contemporânea as pessoas caem para trás. Não é entranho? Não houve mediação humana e ninguém para amparar Daniel em sua queda. Deus foi glorificado!!!

Os que voltaram do retiro acentuavam a pessoa que produziu a performance e não Deus.

Ezequiel assemelha-se a Daniel na experiência. Caiu também prostrado com o rosto em terra, em atitude de adoração, (Ez 1.28; 3.23). Porém outros homens bíblicos tiveram a mesma experiência e não caíram. Se fosse uma norma ou prática a ser seguida, outros certamente cairiam, o que não ocorreu com Isaías (Is 6) e com a igreja primitiva reunida em Jerusalém diante do fato histórico mais surpreendente após a ascensão do Senhor Jesus: a inauguração do ministério do Espírito Santo. Atos 2.2 diz que todos estavam sentados quando o fato ocorreu. Ninguém caiu!!!!

Paulo caiu diante do impacto da visitação do Senhor (At 9.4). Não ficou imóvel. No momento comunicou-se com Deus e recebeu instruções que transformaram a sua vida radicalmente. Um fato que se observa com muitos que reiteradamente tem essa experiência é que pouca coisa ou quase nada muda em sua vida. Não se transformam em fiéis dizimistas, cumpridores de suas obrigações, melhores esposos (as); melhores filhos (as), amantes da obra missionária, dedicados ao serviço do Senhor. A vida continua a mesma. Fato dessa natureza deveria provocar transformações eternas e não provoca. Em toda reunião a pessoa está caindo e nunca fica de pé para obedecer ao Senhor.

Diante da presença de Jesus, homens caíram inclusive um pseudodiscípulo (Jo 18.6). Era um grupo formado de pecadores que foram prender o Senhor. Caíram e mesmo assim não confessaram seus pecados.

Como legítimos representantes de Deus, quando crentes caírem por terra, devem glorificar o nome do Senhor. E não exaltar como superespiritual o mediador ou o paletó do mediador.

Toda experiência tem que ter base bíblica. Cair não pode ser visto como plenitude do Espírito Santo e nem como uma vida consagrada de quem cai ou de quem derruba. Diante de cada prostração deve-se investigar a procedência; se glorificou a Deus ou o homem; como foi provocada; se prejudicou a boa ordem da adoração. Interrompeu a adoração?

Toda experiência de prostração na Bíblia se deu em razão da adoração e temor diante da glória do Senhor (Ap 5.14). Experiência não deve ser elevada a mesma categoria de doutrina.